quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Programa para visualização do status da bateria

Este é o terceiro post da série de programas úteis para a calculadora HP. Se você é usuário, acompanhe a série, e utilize ao máximo sua calculadora.









BatStatus

Descrição: Quantas vezes na hora de fazer uma prova sua calculadora avisou a bateria fraca? Apesar de ser muito versátil, a calculadora HP é uma loba quando se trata de consumo de bateria. Esse programa mostra a carga remanescente da bateria, além da voltagem, e pode o ajudar a antever essas situações.
Tamanho: 2,773 kbytes
Plataformas: HP 49/50
Idioma: Inglê

Fonte: http://www.hpcalc.org/
Imagem:





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Programa para calculo de estruturas isostáricas

Este é o segundo post da série de programas úteis para a calculadora HP. Se você é usuário, acompanhe a série, e utilize ao máximo sua calculadora.









Viga G

Descrição: Programa de análise estrutural para todos os tipos de carregamentos. Muito usado em cadeiras de estruturas, somente comporta estruturas isostáticas. Dá como resultados os diagramas de momento fletor, esforço cortante e as reações de cada apoio, além de outras funcionalidades.
Tamanho: 17,9257 kbytes
Plataformas: HP 49/50
Idioma: Inglês e Espanhol

Fonte: http://www.hpcalc.org/
Imagem:





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Programa para calculo de área

Este é o primeiro post da série de programas úteis para a calculadora HP. Se você é usuário, acompanhe a série, e utilize ao máximo sua calculadora.









AreaTopog

Descrição: Simples programa para calcular e desenhar uma area. Basta inserir as coordenadas e o programa irá calcular a área entre os ponto.
Tamanho: 2.869 kbytes
Plataformas: HP 49/50
Idioma: Inglês
Fonte: http://www.hpcalc.org/

Imagem:





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sábado, 29 de janeiro de 2011

Inovação tecnológica para suprir falta de mão-de-obra.

Estava assistindo essa semana o JN, quando uma matéria me chamou a atenção.

A chamada trazia soluções em tecnologia para superar a carência de mão-de-obra para a construção civil. O vídeo da matéria pode ser conferida abaixo:
 




A matéria mostrada no noticiário traz soluções relativamente simples, mas que trazem um ganho de produtividade considerável. O que acontece, é que a "industria da construção civil" no Brasil ainda trabalha, com raras exceções, de forma amadora, apenas copiando e repetindo aquilo que tem sido feito ao longo do século passado.

As soluções trazidas pela matéria, já não são novidade nas construtoras com alto padrão de qualidade e de produtividade. Porém, uma coisa pode ser dita, é diante da escassez, e da necessidade é que se põe a mente para trabalhar alternativas, por isso que vemos o interesse em se mostrar esse tipo de matéria.

Durante pesquisa achei o seguinte artigo: Desperdício na construção civil e a questão habitacional: um enfoque CTS de Ciliana Regina Colombo(1)- Walter Antonio Bazzo(2). Para acessá-lo clique aqui.

Os pontos principais eu trago aqui para vocês.

A produtividade, a nosso ver, é influenciada por diversos fatores distintos e independentes, mas que precisam ser vistos de uma perspectiva sistêmica, englobando todas as atividades da organização. Esse nosso raciocínio vai ao encontro da visão de Fontes, Gottschalk e Borba (1982) quando afirmam que o aumento da produtividade resulta dos efeitos combinados de um grande número de fatores, tais como equipamento empregado, melhoramentos técnicos, ambiente físico, circulação da matéria-prima, eficácia da direção, utilização eficaz das unidades de produção e utilização adequada de recursos humanos qualificados; fatores geralmente classificados como ambientais, humanos e tecnológicos. Baseados neste entendimento de produtividade e dado o peso desta característica no desempenho da indústria da construção, é fundamental buscar e procurar amenizar, quem sabe anular os fatores determinantes dessa baixa produtividade.

Ainda baseando-nos nos dados da empresa de consultoria McKinsey, essa baixa produtividade se deve à deficiência de planejamento e de gerenciamento de projetos, instabilidade macroeconômica, falta de mecanismos de financiamento de longo prazo e ausência de prestadores de serviços organizados, desenvolvimento insuficiente da indústria de materiais pré-fabricados, baixo grau de automação (Mawakdiye, 1999).

Schmitt, Formoso, Molin e Bonin (1992) afirmam que a indústria da construção civil, e em particular o subsetor edificações, é freqüentemente criticada pela sua baixa eficiência produtiva, pela imprevisibilidade de suas operações e pela qualidade de seus produtos aquém das expectativas, mostrando que os principais obstáculos ao desenvolvimento da construção civil no Brasil são: falta de cultura voltada para o desenvolvimento da qualidade e da produtividade nas operações do setor; crescente descompasso entre as capacidades da mão-de-obra disponível no setor da construção civil em relação às exigências do seu processo tecnológico; carência de informações e garantias sobre o real desempenho de produtos e serviços na construção civil devido à escassez de textos normativos e sistematização dos conhecimentos.

Uma pesquisa, coordenada pelos professores Ubiraci Espinelli Lemes de Souza e Vahan Agopyan (Departamento de Engenharia de Construção Civil da Escola Politécnica da USP), constatou, uma variedade grande de desempenho entre uma e outra empresa, tais como perdas mínimas (2,5%) comparáveis aos melhores índices internacionais ao mesmo tempo que um desperdício alarmante (133%) devido às muitas falhas cometidas na empresa. Também foram constatadas diferenças dentro de uma mesma empresa, de um serviço para outro. O estudo mostrou, principalmente, que o desperdício, em média, é muito menor que o legendário e divulgado desperdício de 30%, ou de uma casa a cada três construídas. Por exemplo no caso do concreto usinado a maior perda registrada foi de 23,34%, a média ficou em 9,59%, e a mediana em 8,41% (Souza; Agopyan, 1999)



Acredito que cabe aos engenheirandos colocar em prática tudo aquilo que aprendem, e não copiar o que ja está sendo feito. Não digo reinventar a roda, mas aplicar o conhecimento científico em paralelo com o empírico.


FONTE: JN

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Eficiência Energética


Energia é o motor de nossa sociedade. Qualquer atividade em uma sociedade moderna só é possível com o uso intensivo de uma ou mais formas de energia.

Dentre as diversas formas de energia interessam, em particular, aquelas que são processadas pela sociedade e colocadas à disposição dos consumidores onde e quando necessárias, tais como a eletricidade, a gasolina, o álcool, óleo diesel, gás natural, etc.

A energia é usada em aparelhos simples (lâmpadas e motores elétricos) ou em sistemas mais complexos que encerram diversos outros equipamentos (geladeira, automóvel ou uma fábrica).
Estes equipamentos e sistemas transformam formas de energia. Uma parte dela sempre é perdida para o meio ambiente durante esse processo. Por exemplo: uma lâmpada transforma a eletricidade em luz e calor. Como o objetivo da lâmpada é iluminar, uma medida da sua eficiência é obtida dividindo a energia da luz pela energia elétrica usada pela lâmpada.

Da mesma forma pode-se avaliar a eficiência de um automóvel dividindo a quantidade de energia que o veículo proporciona com o seu deslocamento pela que estava contida na gasolina originalmente.


Outros fatores mais sutis explicam muitos desperdícios. Um construtor barateia a construção não isolando o "boiler" e os canos de água quente, pois quem pagará pelo desperdício será o consumidor.

Vale notar que esses efeitos se multiplicam à medida que a energia vai migrando por todos os setores da economia.



E onde o engenheiro civil se encaixa nisso tudo?


O processo de construção hoje, e o Brasil não é uma excessão, não leva em conta a questão da eficiência energética. As construções devem levar em conta fatores como:
Iluminação: o posicionamento de esquadrias e elementos translúcidos devem  levar em conta a região, clima, posição com relação ao sol, etc.
O projeto de acondicionamento ou de sistemas de calefação deve ser feito em paralelo com um projeto de eficiência energética, visando a minimização de perdas de energia (vedação).
Horários de pico de uso de energia, horários em que a energia é mais cara devem ser evitados, especialmente no caso de indústrias. 
A inexistência de sistemas de termostatus leva a ambientes muito frios ou muito quentes. Uma situação que ilustra bem essa situação é a cena comum de pessoas que levam casacos para cinemas e shoppings. Isso é perda de energia.

Existe uma perda expressiva por vedação insuficiente de ambientes, e isso deve ser levado em conta. Grandes empresas já contratam consultoria de engenheiros ambientais e civis para a melhoria do uso de energia em industrias. O mesmo pensamento deve ser aplicado a pequenas empresas e residências, um ar-condicionado ligado o dia inteiro em um ambiente aberto é um desperdício de energia imenso.

A tarifa de energia sobe acima do IPCA há muitos anos, então nós estamos falando de perda de dinheiro, que poderia ser melhorada com soluções simples. O governo do estado do Rio de Janeiro elaborou uma cartilha com recomendações para evitar o desperdício de energia.

Ouça também o comentário de André Trigueiro na CBN


FONTE: INEE

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